Dispensa nº 27/2024
DISPENSA Nº 27-2024 Contratação de empresa especializada em
engenharia e medicina do trabalho e saúde ocupacional para o CRMV-PB.
DISPENSA Nº 27-2024 Contratação de empresa especializada em
engenharia e medicina do trabalho e saúde ocupacional para o CRMV-PB.
O professor doutor e pesquisador, o médico-veterinário Clebert José Alves, lançou o livro ‘Avanços no diagnóstico, epidemiologia e controle da leptospirose em caprinos e ovinos no Bioma da Caatinga’.
Em 284 páginas, no livro editado pela Dialética Editora, o autor detalha que as características da Caatinga, um bioma único, exclusivamente brasileiro e com grande diversidade de espécies animais, oferecem condições epidemiológicas únicas que requerem atenção em circunstâncias diferentes das de outras regiões do Brasil e do mundo. “Por isso, essas particularidades devem ser analisadas em conjunto com a epidemiologia da leptospirose”, destaca.
Estudos na região semiárida, segundo a publicação, mostraram que mesmo durante longos períodos de seca, a doença tem notável frequência nos rebanhos da região. Isso leva a destacar o papel das infecções adaptadas, nas quais seu agente utiliza vias alternativas de transmissão direta e, portanto, sofre menos interferência das adversidades ambientais.
“Neste contexto, não há dúvidas de que para avançar sobre o tema leptospirose animal é necessária a condução de trabalhos mais abrangentes envolvendo animais de produção e silvestres no sentido de elucidar aspectos epidemiológicos nessas populações”, afirma o autor no livro.
O professor destaca que o grupo de pesquisa em Doenças Transmissíveis, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), vem destacando-se ao longo dos anos nas pesquisas com leptospirose animal, especialmente no que diz respeito à pesquisa de vias alternativas de transmissão de leptospiras em condições semiáridas.
Clebert José Alves é professor doutor e pesquisador nas áreas de Epidemiologia e Saúde Animal. Docente da Universidade Federal de Campina/Centro de Saúde e Tecnologia Rural/Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária/Programa de Pós-graduação em Ciência e Saúde Animal. Publicou mais 169 artigos.
Mais informações sobre a publicação: https://loja.editoradialetica.com/loja/produto.php?loja=791959&IdProd=1244254997&iniSession=1&hash=859066831
O presidente do CRMV-PB, o médico-veterinário José Cecílio, ministrou curso sobre pelagem de equídeos durante o Curso de Resenha, Legislação, Pelagem, Coleta de Material para Exame de AIE e Mormo, em evento promovido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Pará (CRMV-PA) em parceria com a Universidade da Amazônia – UNAMA.
A coleta de material para exames de AIE (Anemia Infecciosa Equina) e mormo em cavalos é realizada por médico-veterinário registrado no conselho de classe. José Cecílio, que atua com equinos, demonstrou na prática como identificar as principais características das pelagens existentes no país, conhecimento essencial para o preenchimento da resenha, documento de identificação do equino que especifica detalhes do animal para diferenciá-lo.
A correta identificação é necessária para a classificação de cavalos em exposições, concursos e para a elaboração de exames laboratoriais e laudos. O objetivo do Curso é capacitar médicos-veterinários para a aplicação de técnicas de identificação, elaboração de resenhas padrão, conhecimento das pelagens e avaliação da idade dos equinos por meio da conformação dentária.
Acidentes com escorpiões representam 62,83% do total de acidentes por animais peçonhentos notificados ao Ministério da Saúde, segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Foram 183.738 ocorrências no Brasil, sendo 72.708 na região Nordeste e 6.326 na Paraíba.
De acordo com o último boletim epidemiológico, João Pessoa registrou 2.235 casos de acidentes por escorpiões em 2022, sendo considerada a terceira cidade brasileira com maior número de ocorrências informadas. Maceió (4.820) ocupa o primeiro lugar, seguida de Fortaleza (2.909).
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) destaca que as notificações de picadas de escorpião aumentam com a chegada das temperaturas mais frias, pois este é o período de reprodução desses animais.
Segundo o médico-veterinário da Área Técnica do Núcleo de Controle de Zoonoses, Francisco de Assis Azevedo, com o frio e o clima úmido, os aracnídeos buscam se alojar em locais mais quentes e escuros para se esconder. Por essa razão, podem ser encontrados em frestas, buracos, entulhos, telhas, caixas, sapatos, casacos, roupas de cama, entre outros locais que ofereçam abrigo e proteção.
O profissional explica que os escorpiões têm alta capacidade de adaptação e conseguem viver em diversos tipos de habitat, dos desertos às florestas tropicais. Por isso, são comuns em ambientes modificados pelo homem, especialmente em áreas urbanas, onde se escondem em habitações humanas e construções.
Assis ressalta que esses animais têm hábitos noturnos e aumentam sua atividade durante o período chuvoso. No entanto, é importante destacar que eles podem estar ativos em qualquer época do ano.
O médico-veterinário também enfatiza que, para um manejo eficiente do animal, o controle químico não deve ser utilizado, pois o tratamento é ineficaz no combate ao aparecimento dos escorpiões. Esses animais se abrigam em frestas de paredes, embaixo de caixas, pilhas de tijolos, telhas, madeiras, fendas e rachaduras do solo, podendo permanecer meses sem se mover. Além disso, têm a capacidade de manter seus estigmas pulmonares fechados por um longo período.
O que fazer em caso de acidente com escorpiões?
– Limpar o local com água e sabão.
– Procurar orientação médica imediata no local mais próximo do acidente (UBS, Posto de Saúde, Hospital de referência).
– Se possível, capturar o animal e levá-lo ao serviço de saúde, pois a identificação do escorpião pode auxiliar no diagnóstico.
– A dor é o sintoma mais comum e seu alívio pode ser conseguido por meio de compressas mornas. Compressas com gelo ou água gelada costumam acentuar a sensação dolorosa, não sendo, portanto, indicadas.
O que não fazer?
– Não amarrar ou fazer torniquete.
– Não aplicar nenhum tipo de substância sobre o local da picada (fezes, álcool, querosene, fumo, ervas, urina, etc.) nem fazer curativos que fechem o local, pois isso pode favorecer a ocorrência de infecções.
– Não cortar, perfurar ou queimar o local da picada.
– Não dar bebidas alcoólicas ao acidentado, ou outros líquidos como álcool, gasolina, querosene, etc., pois não têm efeito contra o veneno e podem agravar o quadro.
Uma mulher pede ajuda para que seus três animais de estimação sejam resgatados. A ligação ao Disque 190 acontece no momento em que o companheiro dela não está em casa. O motivo: os bichos são agredidos pelo homem, que também faz ameaças a ela. Pedidos de socorro assim são mais comuns do que parece e se tornam o pano de fundo da “Teoria do Elo”, conceito que estabelece a conexão entre as violências animal e contra pessoas.
O tema ganha destaque no Agosto Lilás – mês dedicado à defesa de mulheres vítimas de violência – com a campanha “Proteger os animais é prevenir a violência. Um elo pela vida” lançada pelo Sistema Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (Sistema CFMV/CRMVs). A proposta é conscientizar a sociedade sobre essa interligação e a necessidade urgente de abordar o problema de maneira integrada. No Brasil, não há cruzamento de dados relacionados a maus-tratos a animais e violência contra pessoas, mas estudos internacionais demonstram que a conexão entre os crimes é real.
É o que acontece nos Estados Unidos, segundo o perito médico-veterinário Felipe Sá, que trabalha na polícia científica do Pará. “Naquele país, o comportamento violento contra animais é monitorado como forma de prevenção e isso tem prevenido crimes por lá. O crime contra o animal não é um simples crime ambiental. Existe conexão com outras violências e temos nos deparado com uma série de casos que confirmam esse link. Em uma denúncia de abuso sexual, uma equipe médica foi acionada para coletar amostras para exames. Pouco tempo depois, o mesmo agressor matou os animais da casa e os ferimentos foram identificados na necropsia”, exemplifica.
Na Bahia, um trabalho integrado liderado pela Ronda Maria da Penha, da Polícia Militar, aprofunda denúncias de violência contra a mulher quando há a presença de animais no ambiente doméstico, segundo a major Alcilene Coutinho, que integra a Superintendência de Prevenção à Violência da Secretaria de Segurança Pública baiana. “Quando a gente verifica que a casa tem sido ambiente de violência para animais, começamos a monitorar outros tipos de violência através de uma rede integrada com profissionais de assistência social, saúde e área jurídica. Os maus-tratos aos bichos são um sinal de que a violência vai escalar”, indica a policial.
Alcilene Coutinho destaca a importância de políticas públicas que integrem diversas áreas de atuação. “A gente tem, ainda, a integração com o conselho tutelar para romper o chamado ciclo intergeracional de violência porque crianças que crescem em contextos assim tendem a repetir as práticas”, explica a major.
Médicos-veterinários também podem contribuir de forma decisiva para que o ciclo de violência seja quebrado ao perceber lesões não acidentais em animais. “É um desafio importante. O profissional precisa ter a coragem de fazer a denúncia. Há dificuldade em reconhecer que a lesão foi intencional. Há também receio porque o cidadão que agrediu pode ser a mesma pessoa que leva o animal à consulta. O médico-veterinário fica com medo e confunde o sigilo profissional quando deveria fazer a denúncia porque, naquele momento, será o agente que vai quebrar essa corrente”, comenta Felipe Sá, alertando sobre a demanda crescente por uma estrutura mais robusta de denúncia e comunicação interinstitucional que, inclusive, preveja a proteção do médico-veterinário.
Alcilene Coutinho enfatiza que a prevenção é uma necessidade que precisa ser estendida a todos os membros da família. “Do mesmo modo que a gente tem trabalho no campo da saúde humana para realizar notificação compulsória quando crianças e mulheres chegam em situação de violência, precisamos entender que a violência contra animais está conectada a outras formas de violência. A gente vai salvar a vida do animal e de todo o grupo que está inserido naquele contexto familiar. Essa é a importância do profissional que está com este olhar atento”, afirma.
Felipe Sá e Alcilene Coutinho ressaltam a necessidade de uma abordagem acolhedora para as vítimas reforçando que proteger os animais é também proteger as pessoas. “É preciso que a pessoa se sinta fortalecida para que ela possa o mais rapidamente possível quebrar esse ciclo de violência. O acolhimento pode ser a garantir a de vida para muitos”, concluem.
AÇÕES DA CAMPANHA – Durante o Agosto Lilás, o Sistema CFMV/CRMVs realiza uma série de ações da campanha nas redes sociais, pelo instagram @cfmvoficial e no canal do CFMV no WhatsApp. No Youtube e nas plataformas de streaming, o Estúdio CFMV traz a entrevista completa com Alcilene Coutinho e Felipe Sá. Está no ar o hotsite cfmv.gov.br/umelopelavida com artigo, release e cards sobre o tema. A Teoria do Elo é uma ferramenta essencial na prevenção da violência. Há diversos canais oficiais de denúncia, entre eles, o Disque Denúncia 181, a Central de Atendimento à Mulher 180, e o 190 da Polícia Militar.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou uma fiscalização no ‘Hospital do Pet’ da Prefeitura Municipal de João Pessoa. Durante a inspeção, os responsáveis pelo estabelecimento foram notificados e deverão, no prazo de 30 dias, realizar as adequações necessárias para atender às exigências previstas na Resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nº 1275/2019.
Entre as correções necessárias, definidas pela norma, está a oferta de atendimento 24 horas, englobando consultas, tratamentos clínico-ambulatoriais, exames diagnósticos, cirurgias e internações, sempre sob a supervisão e presença permanente de um médico-veterinário.
A fiscalização verificou que a unidade possui estrutura adequada e oferece serviços de diagnóstico e análise. No entanto, é preciso realizar ajustes para que o estabelecimento esteja totalmente em conformidade com a legislação vigente.
O Sistema CFMV/CRMVs vem a público manifestar sua profunda insatisfação com a condução do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), especialmente no que se refere às provas aplicadas para as vagas de Auditor Fiscal Federal Agropecuário (AFFA).
É inadmissível que, em um concurso que se propõe a selecionar os melhores profissionais para ocupar cargos de tamanha relevância, tenha havido a exclusão sumária de questões ligadas à Medicina Veterinária e à Zootecnia, áreas fundamentais para a garantia da segurança alimentar, saúde pública, bem-estar animal e fiscalização agropecuária no Brasil.
A ausência dessas questões representa uma grave falha no processo seletivo, que compromete a qualidade e a especialização dos futuros profissionais que irão desempenhar funções essenciais para o desenvolvimento do país.
Reiteramos que a presença de conteúdos específicos sobre Medicina Veterinária e Zootecnia é crucial para a formação de auditores fiscais federais preparados para enfrentar os desafios do setor agropecuário brasileiro.
É importante frisar que a insatisfação do Sistema CFMV/CRMVs e de toda a classe médica-veterinária e zootécnica, com a condução do CPNU, vem sendo manifestada desde a divulgação do edital do concurso, e não apenas após a aplicação das provas no último domingo (17).
Vale relembrar que, em 11 de janeiro de 2024, dia imediatamente posterior à divulgação do Edital nº 01, de 10 de janeiro de 2024 – Concurso Público Nacional Unificado do Governo Federal para provimento de vagas e formação de cadastro reserva em cargos de nível superior, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) oficiou os ministros Esther Dweck, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, e Carlos Henrique Baqueta Fávaro, da Agricultura e Pecuária, cobrando esclarecimentos sobre o baixo número de vagas destinadas à Medicina-Veterinária e à Zootecnia, bem como sobre a ausência de conteúdo programático específico das profissões na prova de conhecimentos específicos. A solicitação do CFMV foi endossada pelo procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho, do Ministério Público Federal (MFP).
Posteriormente, em 26 de janeiro, os ministros foram novamente oficiados pelo CFMV, desta vez, solicitando nova retificação ao edital para a ampliação do peso do Eixo Temático 5, em relação aos auditores fiscais médicos-veterinários e zootecnistas.
No dia 31 de janeiro, novo ofício foi enviado ao Ministério da Agricultura, desta vez, solicitando:
1. a indicação de quantas seriam as vagas necessárias de AFFA médicos-veterinários e zootecnistas;
2. o compartilhamento dos Planos de Ações e demais medidas adotadas por esse Ministério para minimizar os impactos decorrentes da crescente defasagem e insuficiência de AFFA médicos-veterinários e zootecnistas.
Com base e de acordo com as atribuições contidas na Lei 5.517/68, o CFMV exerceu as atividades a ele competentes e continuará, com todo o Sistema CFMV/CRMVs, vigilante e atuante na defesa dos direitos e interesses das profissões que representa, não admitindo que a importância dessas áreas seja negligenciada em processos seletivos dessa magnitude.
O Sistema CFMV/CRMVs reafirma seu compromisso com a valorização das profissões de médico-veterinário e zootecnista e irá cobrar que medidas sejam tomadas para corrigir o que considera uma grande falha da organização do certame, afim de garantir que futuras seleções sejam conduzidas com a seriedade e o respeito que essas áreas do conhecimento merecem.
Sistema CFMV/CRMVs
O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), Tarsys Veríssimo, ministrou uma palestra no Pet Creche Summit, que faz parte do Pet South America 2024, o maior evento da indústria pet da América Latina.
Tarsys Veríssimo representou o CRMV-PB no evento a convite da Associação Brasileira de Creches Caninas. Sua palestra abordou a termorregulação de cães, com destaque para os mecanismos de controle da temperatura corporal desses animais e as implicações desse processo para a saúde animal. A apresentação fez parte das atividades do Pet Creche Summit, um fórum que reuniu profissionais do setor para discussões técnicas focadas no bem-estar e na saúde dos animais.
O Pet South America 2024, realizado em São Paulo, tem como objetivo promover a interação entre especialistas e empresas do segmento pet, facilitando o desenvolvimento de novos conhecimentos e práticas voltadas ao cuidado animal. A participação do CRMV-PB reforça o compromisso da instituição em promover temas relevantes para a medicina veterinária e zootecnia, além de contribuir para o aprimoramento das práticas do setor.
O evento conta com a presença de profissionais da área, além de empresas e palestrantes que compartilham informações e experiências sobre cuidados com animais de estimação, saúde animal e o desenvolvimento da indústria pet.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, e o tesoureiro da entidade, Wilson Wouflan, se reuniram com médicos-veterinários de Cajazeiras, Sousa, Patos, Pombal e outra cidades adjacentes . O encontro teve como principal objetivo debater mecanismos para melhorar as condições de trabalho e a valorização profissional dos veterinários que atuam como funcionários públicos.
A reunião reuniu profissionais que, além de desempenharem um papel fundamental na saúde animal, estão integrados na promoção da saúde pública e ambiental. A importância desses profissionais na chamada “saúde única”, que engloba as dimensões humana, animal e ambiental, foi um dos principais temas evidenciados.
José Cecílio destacou a relevância da abertura de diálogo com as gestões municipais para garantir melhores condições aos profissionais. “Nosso compromisso é buscar soluções junto aos gestores públicos. Os médicos-veterinários desempenham um papel essencial na saúde pública e precisam de condições adequadas para atuar. Vamos continuar dialogando com as prefeituras e destacando a importância desses profissionais na preservação da saúde humana e animal”, afirmou o presidente do CRMV-PB.
Wilson Wouflan também reforçou a necessidade de valorização desses trabalhadores. “Estamos lutando para que os médicos-veterinários sejam cada vez mais reconhecidos pelo trabalho que desempenham. Eles não só cuidam dos animais, mas também garantem a segurança alimentar e protegem a população de zoonoses. Precisamos garantir que eles tenham as condições necessárias para realizar seu trabalho com excelência”, disse o tesoureiro do Conselho.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou a Palestra Magna de Abertura do IV Ciclo de Palestras dos Guardiões da Fazenda, promovido pela Faculdades Nova Esperança Facene/Famene. O chefe do setor de Fiscalização do Conselho, o médico-veterinário Andrei Felipe, foi o responsável pela apresentação, abordando o tema “Sistema CFMV/CRMVs e Código de Ética”.
Durante a palestra, Andrei Felipe destacou a importância da atuação dos Conselhos no fortalecimento da profissão veterinária. “O Sistema CFMV/CRMVs é fundamental para garantir que as práticas profissionais estejam em conformidade com as normas e regulamentos, assegurando a ética e a responsabilidade no exercício da medicina veterinária”, afirmou o palestrante.
O evento foi organizado pela Coordenação e pelos docentes do Curso de Medicina Veterinária, com apoio da Secretaria, do NUPEA e da Equipe de Marketing da Faculdades Nova Esperança.