O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) entregou, nesta terça-feira (27), a carteira profissional para 51 médicos-veterinários e zootecnistas. O documento é responsável por oficializar o exercício profissional.
A cerimônia foi realizada na sede da Federação da Agricultura e Percuária da Paraíba (FAEPA), em João Pessoa, e foi conduzida pelo presidente José Cecilio.
Cecilio destacou que é importante conhecer o sistema CFMV/CRMV, pois ele que rege o exercício da profissão, fiscalizando a atuação profissional com o intuito de proteger a sociedade.
O presidente falou ainda sobre o código de ética e que ao conhecer bem o documento, o profissional corre menos risco de responder a processos éticos, pois conhece as regras. “O Código de Ética acompanha a evolução da sociedade e vai mudando para se adequar aos novos tempos”, explicou.
Outros temas abordados foram as possibilidades de atuação dos profissionais e que a responsabilidade técnica é uma entre tantas opções. “Ser RT não é só emprestar o nome. Seja responsável técnico com responsabilidade, pois assumir essa função, pois é algo sério. Se qualifiquem para a área que vocês serão RT para que não tenham nenhum problema, pois vocês respondem por tudo que ocorrer”, alertou.
José Cecilio deu boas-vindas aos novos profissionais e afirmou que o Conselho está de portas abertas para os receber e auxiliar no que for preciso.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, se reuniu com Fabíola Rezende, gerente operacional de Políticas Públicas da Causa Animal da Paraíba, e Waléria Assunção, gerente operacional da Causa Animal em Campina Grande, para discutir estratégias voltadas ao controle populacional de animais e promoção do bem-estar animal na região.
Durante o encontro, os participantes destacaram a importância de projetos de controle populacional de animais, enfatizando a necessidade de educação para prevenir o abandono, os maus-tratos e a propagação de zoonoses, visando preservar tanto a saúde animal quanto a humana.
Um dos pontos centrais da discussão foi o Paraíba PET, programa estadual de Incentivo à Castração e Bem-Estar Animal. José Cecílio expressou o compromisso do CRMV em oferecer suporte técnico para a implementação eficaz dessa iniciativa, reforçando o papel fundamental da parceria entre entidades para o sucesso de ações voltadas à proteção dos animais.
“Como órgão consultivo, estamos à disposição para oferecer informações e fornecer suporte técnico para que iniciativas como estas se tornem realidade”, disse Cecílio.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) participou, nesta segunda-feira (26), do lançamento oficial do calendário de feiras de exposições de agronegócios no estado em 2024. O evento é realizado pela Secretaria de Desenvolvimento da Agropecuária e Pesca (Sedap), em parceria com Faepa/Senar, Apacco e Sebrae.
O calendário de feiras que contará com 32 atividades fomenta o crescimento econômico e valorização dos produtos dos trabalhadores rurais do estado.
O presidente do CRMV-PB, José Cecílio, esteve presente e destacou a importância de ter um calendário consolidado, que fortalece a produção, gera emprego e renda, movimenta a cadeia produtiva e emprega veterinários e zootecnistas.
Durante o evento, ele defendeu a criação da Agência Estadual de Defesa Agropecuária e afirmou que o Conselho está à disposição para oferecer o suporte técnico necessário. “Seria fundamental a criação de uma agência estadual de defesa agropecuária. Essa estrutura possibilita o cuidado com a saúde humana e animal, desde o controle de doenças e pragas, na inspeção e certificação de produtos agropecuários, fiscalização e controle de insumos e até na educação e assistência técnica”, avaliou.
Calendário – Ao todo, serão 32 eventos agropecuários em 2024, iniciando no município de Sumé e indo até Itaporanga. A agenda se inicia em março e vai até dezembro. O número representa um aumento significativo, já que no ano passado foram realizados 12 eventos. Nas feiras haverá exposição de produtos, animais, demonstrações práticas, palestras, seminários, sendo um espaço para networking e aprendizado.
Eventos:
– Exposumé: 22 a 24 de março, no município de Sumé
– Feabi: 05 a 07 de Abril, no município de Bandeiras
– Expouro Velho: 11 a 13 de abril, no município de Ouro Velho
– Agrobarra Rural: 18 a 20 de abril, no município de Barra de Santana
– Cabra Rainha: 25 a 28 de abril, no município de Santo André
– Carpideira: 02 a 04 de maio, no município de Barra de Santa Rosa
– Expati: 12 a 19 de maio, no município de Campina Grande
– Expo São Sebastião do Umbuzeiro: 23 a 25 de maio, no município de São Sebastião do Umbuzeiro
– Expoararuna: 24 a 26 de maio, no município de Araruna
– Expoleite: 30 de maio a 02 de junho, no município Piancó
– Bode Rei: 06 a 09 de junho, no município de Cabaceiras
– Expofeira: 14 a 15 de julho, no município de livramento
– Exposertão: 05 a 07 de julho, no município de Riacho dos Cavalos
– Cabra Fest: 11 a 14 de julho, no município de Amparo
– Festa do bode na rua: 26 a 28 de julho, no município de Gurjão
– Fenevale: 03 a 05 de maio, no município de Itabaiana
– Barra bode: 01 a 04 de agosto, no município de Barra de São Miguel
– Festa da Cabra Leiteira: 07 a 10 de agosto, no município de Coxixola
– Expobrejo: 09 a 11 de agosto, no município do Brejo da Cruz
– Expopombal: 15 a 17 de agosto, no município de pombal
– Exporural: 15 a 18 de agosto, no município de queimadas
– Expocajazeiras: 22 a 25 de agosto no município de Prata
– Festival do Queijo em Soledade: 06 a 08 de setembro, no município de Soledade
– Paraíba Agronegócios: 15 a 22 de setembro, no município de João Pessoa
– Expo São José dos Cordeiros: 17 a 19 de outubro, no município de São José dos Cordeiros
– Juácapri: 01 a 03 de novembro, no município de Juazeirinho
– Expomonteiro: 01 a 10 de novembro, no município de Monteiro
– Taperoá: 29 de novembro a 02 de dezembro, no município de Taperoá
– Expouna: 28 de novembro, no município de Uiraúna
– Expoleite do Vale: 06 a 08 de dezembro, no município de Itaporanga
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, e a presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Ana Elisa, se reuniram para discutir uma série de temas relevantes para a categoria e para o estado da Paraíba.
Durante o encontro, foram abordadas diversas questões, incluindo a criação da ouvidoria, a realização de concurso público, e o apoio ao projeto de melhorias para a sede do CRMV-PB, visando a implantação de energia solar, uma medida importante para economia e a sustentabilidade.
Além disso, foi destacado o projeto do CRMV paraibano de aproximação com as faculdades, visando a integração e troca de conhecimentos com os futuros profissionais da área. Também foi ressaltada a importância de fortalecer os laços com parlamentares para a apreciação e defesa de pautas de interesse da classe.
“Essa reunião foi importante para alinhar nossos objetivos e fortalecer nossa atuação em prol da medicina veterinária na Paraíba. Estamos comprometidos em buscar soluções e avanços que beneficiem tanto os profissionais da área quanto a sociedade”, disse.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quinta-feira (23), fiscalização na estrutura que deve funcionar o Projeto de Controle Populacional de Animais em Monteiro, que vem sendo implantado pela Prefeitura Municipal.
A iniciativa está aguardando aprovação do Conselho para poder funcionar. Segundo o coordenador do setor de Fiscalização, Andrei Felipe, a estrutura está pronta, conta com o médico-veterinário responsável, mas ainda faltam equipamentos.
“Assim que os equipamentos e insumos necessários chegarem, pois já foram adquiridos pela Prefeitura, certamente o projeto será aprovado. A estrutura já está pronta”, comentou Andrei.
Atendendo solicitação de informações do Ministério Público, o conselheiro relator do processo, o médico-veterinário Altamir Costa, solicitou a fiscalização.
Os projetos de Controle Populacional de Animais só podem funcionar após a aprovação do CRMV. Na Paraíba, 13 projetos desenvolvem ações para garantir o controle populacional e evitar o aumento do abandono dos pets nas cidades.
Em Brasília, o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, manteve reuniões com parlamentares federais paraibanos para debater maneiras de proibir cursos de Medicina Veterinária na modalidade de educação a distância (EAD) e também pedir auxílio para projetos de controle populacional de animais.
José Cecílio se reuniu com Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, e além dos cursos à distância e controle populacional, discutiram legislação e melhorias para eventos agropecuários.
O presidente também manteve reunião com o senador Veneziano e com os deputados Raniery Paulino e Ruy Carneiro. O assessor especial de Relações Interestaduais, Sonaldo Fernandes, também participou das conversas.
A pauta principal foi a formação de profissionais em Medicina Veterinária por meio de cursos à distância (EAD). O presidente do CRMV-PB alertou para as preocupações relacionadas à qualidade da formação dos futuros médicos-veterinários. “Os cursos à distância são um avanço, mas é impossível formar profissionais da área de saúde sem a parte prática. Essa formação é um risco para a saúde humana e também animal, no caso de médicos-veterinários”, ressaltou.
Outro tema discutido foi a necessidade de apoio para projetos de controle populacional de animais. José Cecílio enfatizou que tais iniciativas não apenas previnem o abandono e os maus-tratos, mas também desempenham um papel crucial na saúde pública, ao evitar a proliferação de doenças relacionadas aos animais.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, se reuniu com o senador paraibano Efraim Filho para abordar questões importantes para a classe e para a sociedade. Entre os temas esteve a preocupação com a formação de profissionais em Medicina Veterinária por meio de cursos a distância (EAD).
Cecílio expressou sua inquietação quanto aos possíveis problemas que poderiam surgir para a sociedade caso essa modalidade de ensino seja adotada. Ele argumentou que a formação adequada de médicos-veterinários requer recursos e práticas que somente o ambiente presencial pode oferecer.
“Não há como formar de maneira adequada sem a utilização de recursos que só o curso presencial oferece”, ressaltou Cecílio durante a reunião.
Além da preocupação com a qualidade da formação profissional, outro ponto discutido foi a necessidade de apoio para projetos de controle populacional de animais. Ambos concordaram que tais iniciativas não apenas previnem o abandono e os maus-tratos, mas também desempenham um papel crucial na saúde pública, ao evitar a proliferação de doenças relacionadas aos animais.
“Ações de controle populacional não são apenas questões de bem-estar animal, mas também são essenciais para proteger a saúde pública”, destacou Cecílio.
De forma remota, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou nesta segunda-feira (19), a 288ª sessão plenária. A reunião debateu assuntos administrativos e temas de interesse da classe e contou com a presença de diretores e conselheiros.
A pauta foi extensa, com 170 itens para análise, apreciação, discussão e votação pelo plenário. Entre eles, processos de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no âmbito do CRMV-PB. Também foram aprovados dez processos de solicitação de registro para a realização de eventos agropecuários, incluindo vaquejadas.
Outro tema debatido foi o Processo nº 0350020.00000005/2023-98, que teve como conselheiro relator, o médico-veterinário Altamir Costa. Tratava-se do Projeto de Implementação de Esterilização de Animais do município de Mari, que foi rejeitado por problemas técnicos, a exemplo da falta de Anotação de Responsabilidade Técnica, ausência de apoio definido para emergência, entre outros aspectos.
Brincalhões, curiosos, teimosos, amigáveis e fofinhos, os gatos vêm conquistando o coração dos brasileiros e já figuram em terceiro lugar no ranking de pets com 27,1 milhões (cães estão em primeiro e aves canoras em segundo), conforme o Censo Pet IPB, levantamento realizado pelo Instituto Pet Brasil. Em um ano, o número de felinos nas residências cresceu 6%, superando o de cães que foi de 4%.
No Dia Mundial do Gato, comemorado neste sábado (17), o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) reforça a necessidade dos cuidados com estes animais e alerta que estes pets devem ficar seguros dentro das casas, evitando maus-tratos e doenças.
A médica-veterinária Ludmila Costa, pós-graduada em Clínica Médica de Pequenos Animais, explica que os gatos são bem diferentes dos cães tanto na questão da fisiologia quanto no comportamento. “Os gatos são mais sensíveis a alguns medicamentos, alimentos e, principalmente, ao estresse. Além disso, foram domesticados a menos tempo que os cães, por isso, o manejo precisa ser mais gentil e paciente”, disse.
Para manter a saúde desses felinos é preciso garantir que o animal se alimente com qualidade, beba água, esteja vacinado e tenha enriquecimento ambiental, o que contribui muito para a manutenção da saúde do gato.
“Também é recomendado que leve, pelo menos uma vez ao ano, o animal para um check-up para garantir que está tudo bem. Porque muitas vezes eles adoecem sem apresentar sinais clínicos visíveis aos tutores e quando apresentam, o quadro já está mais avançado”, orientou.
Problemas urinários – Os gatos têm tendência a problemas urinários, já que uma de suas características é a pouca ingestão de água. Por isso, é importante a oferta de água em vários locais espalhados pela casa.
A veterinária listou alguns mitos e verdades sobre os felinos; confira:
Gatos odeiam água?
Mito! Tudo vai depender de como ele foi adaptado ao contato com a água e do temperamento do animal.
Não podem tomar banho?
Meio mito e meio verdade. Os gatos se limpam com a língua, fazendo o próprio ‘grooming’. Na saliva desses animais existe inclusive uma enzima que ajuda na higienização do pêlo.
Eles também se reconhecem e reconhecem outros indivíduos pelo cheiro. Por isso, dar banho despersonaliza o animal.
Por outro lado, quando o animal está doente ou vem de um local sem histórico, ele precisa de ajuda para se limpar. Essa limpeza pode ser feita com banho seco ou lenços umedecidos.
O banho com água e shampoo deve ser evitado ao máximo.
Gatos precisam dar voltinhas na rua?
Mito. A rua oferece mais riscos que benefícios. Se o animal vive em um ambiente que ele possa brincar, tenha comida, água e caixa de areia disponíveis, dificilmente vai ter a necessidade de ir para a rua.
O importante é que o gato não fique entediado e tenha locais que sejam seu território.
Esporotricose e toxoplasmose são doenças do gato?
Mito. Não existe doença de gato. Existe apenas doença.
O preconceito contra os felinos vem de séculos atrás. Eles já foram associados a feitiçaria, bruxaria e todos os males de crenças diversas. Com as doenças não foi diferente.
Os gatos, assim como os humanos, são hospedeiros dessas patologias e ambas são tratáveis.
Gatos podem tomar leite?
Mito. Mesmo quando o desmame é feito de forma precoce, não se deve oferecer leite bovino ao gato. Nesses casos, existem leites específicos para pets.
A maioria dos gatos é intolerante à lactose, podendo causar alergia, diarreia e vômitos.
Gato quando castrado fica obeso?
Mito. A castração não está diretamente ligada à obesidade.
Acontece que quando o animal é castrado, ele muda alguns hábitos. Entre eles o de sair para achar um parceiro. Então, naturalmente, ficam menos ativos e não recebem estímulo para se exercitar. Por isso, ficam obesos.
Ronronar depois de comer ou de receber carinho é sinal de felicidade?
Verdade. Na maioria das vezes o ronronar é associado a situações positivas e demonstrações de afeto. Os gatos emitem esse som para se comunicar.
Mas, em algumas situações, pode sinalizar desconforto, estresse ou dor. Tudo vai depender do estado de saúde e mental que o gato se encontra.
Gatos brancos de olhos azuis são surdos?
Mais da metade sim. Na formação embrionária desses animais, o gene W é que resulta na cor branca. Ele é responsável pela produção de melanina e da audição. Quanto mais ele se manifesta, menos cor e menos audição o gato vai ter, resultando em surdez de forma total ou parcial.
Gatos tricolores são fêmeas e amarelo são machos?
A grande maioria sim. A genética é determinante para isso porque a cor da pelagem está ligada a cromossomos sexuais. Mas existem algumas anomalias genéticas que podem resultar em animais tricolores machos e laranjas fêmeas. Quando isso acontece, o tutor pode se considerar de muita sorte, porque são animais raros.
Gatos são muito limpos?
Verdade. Gatos não gostam de ficar sujos. Eles costumam se limpar várias vezes ao dia. Quando não fazem a própria higiene pode ser sinal de que algo está errado.
Gatos dormem muito?
Verdade. Quando comparados aos humanos, os gatos dormem mais. Eles podem dormir de 15 a 20 horas por dia. Tudo vai depender do temperamento e estágio de vida. Idosos tendem a dormir por mais tempo. Animais jovens são mais ativos e precisam de menos horas de sono.
O Aedes Aegypti é um mosquito vetor de muitas arboviroses como Dengue, Zica Vírus, Chikungunya e Febre Amarela. Ele também pode transmitir a Dirofilaria immitis, o ‘verme do coração’ causador da Dirofilariose que causa uma série de problemas e ainda pode levar pets a morte.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) destaca a importância de adotar medidas de prevenção, para evitar a proliferação do mosquito da dengue. Segundo o Ministério da Saúde, 75% dos focos do mosquito se encontram nas casas.
O médico-veterinário Altamir Costa, conselheiro do CRMV-PB, afirma que o Aedes Aegypti é perigoso também para cachorros e gatos, pois ele é vetor da doença popularmente conhecida como verme do coração. Ela também atinge seres humanos e é considerada uma zoonose. “A principal forma de evitar problemas mais graves é a prevenção. Por isso, é importante evitar água parada em recipientes, inclusive, o pote de água do seu animal de estimação”, recomenda.
Altamir explica que a doença causa sérios problemas de saúde e pode levar a morte gatos e cachorros. Entre os principais sintomas estão dificuldade para respirar; cansaço, tosse, perda de peso e mucosas arroxeadas. “Infelizmente, não existe uma medicação específica e nós vamos tratando os sintomas”, falou, acrescentando que o início a doença é silenciosa.
De acordo com o médico-veterinário, além de manter o ambiente limpo, outra forma de prevenir é utilizar nos pets uma coleira que é antiparasitária e repelente.
O profissional explica que a proliferação da Dirofilaria immitis acontece quando o mosquito se alimenta de sangue de um animal doente, pois os vermes adultos se alojam no coração e produzem larvas muito pequenas que ficam na corrente sanguínea. Ao se alimentar, o mosquito contrai esta pequena larva.
Zoonoses – Zoonoses são doenças transmitidas de animais para humanos ou de humanos para os animais, comprovando o quanto a saúde humana e a animal estão indissoluvelmente ligadas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as zoonoses são responsáveis por cerca de 2,4 bilhões de casos de doenças e 2,2 milhões de mortes por ano, o que representa um grande desafio para a saúde pública e a segurança alimentar.
Confira as recomendações do Ministério da Saúde para evitar a reprodução do Aedes aegypti em casa:
Utilize telas de proteção com buracos de, no máximo, 1,5 milímetros nas janelas da casa;
Deixe as portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
Mantenha o terreno de casa sempre limpo e livre de materiais ou entulhos que possam ser criadouros;
Tampe os tonéis e caixas d’água;
Mantenha as calhas sempre limpas;
Deixe garrafas sempre viradas com a boca para baixo;
Mantenha lixeiras bem tampadas;
Deixe ralos limpos e com aplicação de tela;
Limpe semanalmente ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;
Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;
Limpe todos os acessórios de decoração que ficam fora de casa e evite o acúmulo de água em pneus e calhas sujas, por exemplo;
Deixe portas e janelas fechadas, principalmente nos períodos do nascer e do pôr do sol;
Coloque repelentes elétricos próximos às janelas – o uso é contraindicado para pessoas alérgicas;
Velas ou difusores de essência de citronela também podem ser usados;
Evite produtos de higiene com perfume, pois podem atrair insetos;
Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa;