O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta sexta-feira (11), sua 305ª Sessão Plenária Ordinária. A reunião aconteceu de forma híbrida, com parte dos participantes presentes no Plenário José Cecílio Martins Filho, na sede do CRMV-PB. O encontro marcou a posse da nova Diretoria Executiva para o triênio 2025–2028.
Durante a plenária, os conselheiros deliberaram sobre 110 processos incluindo inscrições primárias, cancelamentos e registros de pessoas físicas e jurídicas. Outros 54 processos analisados tratavam de justificativas eleitorais apresentadas por médicos-veterinários e zootecnistas que não participaram das eleições para o próximo triênio.
A primeira parte da sessão foi conduzida pelo presidente do CRMV-PB, José Cecílio, e posteriormente assumida pelo atual vice-presidente Tarsys Veríssimo. A nova diretoria empossada é composta pela chapa única “CRMV Mais Forte e Unido”, formada por José Cecílio (presidente), Wilson Wouflan (vice-presidente), Leopoldo Mayer (secretário-geral) e Andrei Guedes (tesoureiro).
Também foram discutidos recursos e defesas relacionados a autos de infração e aplicação de multas. Além disso, foram aprovados 23 registros de vaquejadas e outros eventos, após parecer favorável do setor de fiscalização. Ao final, foi definida a data da próxima sessão plenária.
Atendendo a uma solicitação do Ministério Público da Paraíba, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou uma inspeção no canil municipal de Água Branca. A ação resultou na emissão de um auto de infração e na elaboração de um relatório técnico que será encaminhado ao órgão ministerial.
Durante a vistoria, os fiscais da autarquia federal identificaram diversas irregularidades, incluindo a ausência de um médico-veterinário devidamente registrado como responsável técnico pela unidade.
No local, foram encontrados 27 cães em condições precárias, muitos deles doentes e em estado de caquexia (extrema magreza). O canil não possui energia elétrica nem água encanada. A água disponível para os animais estava contaminada, e o ambiente apresentava grande acúmulo de fezes, caracterizando um cenário insalubre.
O chefe do setor de Fiscalização do CRMV-PB, o médico-veterinário José Augusto, lamentou a situação. “Constatamos um cenário que não proporcionava bem-estar aos animais recolhidos. Os cães estão soltos em um pátio, sem acompanhamento adequado, mesmo havendo baias que poderiam ser utilizadas”, relatou.
José Augusto ressaltou ainda a importância da presença de um responsável técnico. “Estruturas como canis municipais precisam, obrigatoriamente, de um médico-veterinário registrado no CRMV-PB. Esse profissional é quem garante o funcionamento adequado da unidade e assegura que os animais recebam os cuidados necessários, dentro dos princípios do bem-estar animal”, afirmou.
Com a chegada das chuvas, é comum observar a presença de pequenos insetos alados invadindo as casas. Conhecidos popularmente como bichinhos de chuva, formigas de asa ou cupins alados, esses insetos não representam risco direto à saúde humana, conforme esclarece o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB).
O médico-veterinário e professor doutor Wilson Wouflan explica que o fenômeno tem uma motivação biológica relacionada à reprodução. “A presença desses insetos após as chuvas é um evento natural e temporário. O surgimento deles tem um motivo claro: eles querem namorar. Geralmente, os que entram nas casas são machos que ganham asas para procurar fêmeas com o objetivo de reprodução. Apesar da sujeira que deixam, eles não oferecem riscos à saúde humana”, afirma o professor.
Esse comportamento é conhecido como voo nupcial, processo comum entre insetos sociais como cupins e formigas. A revoada ocorre principalmente ao final das chuvas, quando há aumento da umidade e uma leve queda na temperatura. Esses fatores ativam sensores químicos localizados nas antenas dos insetos, que então deixam suas colônias em busca de parceiros.
Os chamados “bichinhos de chuva” podem pertencer a diferentes grupos de insetos. Na maioria das vezes, são cupins ou formigas, mas também podem incluir alguns tipos de besouros alados. Embora causem incômodo, principalmente ao entrarem nas residências, esses insetos não picam, não se alimentam de sangue e não transmitem doenças, conforme explica Wilson Wouflan.
Quando se trata de cupins, existe risco de dano estrutural apenas se a colônia conseguir se estabelecer em estruturas de madeira no interior das casas. Ainda assim, esse processo é lento e requer condições específicas. Portanto, a simples presença de cupins alados dentro de casa não indica, por si só, uma infestação.
O surgimento desses insetos também está relacionado à presença de luz artificial. “Luzes brancas ou amarelas funcionam como pontos de atração visual. Apagar as luzes pode ajudar a reduzir a quantidade que entra, mas não impede completamente a ocorrência”, reforça Wouflan.
Para diminuir a presença desses insetos, algumas medidas simples podem ser adotadas:
•Fechar portas e janelas logo após a chuva, especialmente ao anoitecer.
•Instalar telas de proteção em janelas e outras aberturas.
•Apagar luzes externas e internas, principalmente em áreas próximas ao solo ou com vegetação.
•Utilizar ventiladores ou ar-condicionado, já que os insetos tendem a evitar ambientes mais frios ou com circulação de ar.
Seis em cada dez doenças infecciosas que acometem seres humanos têm origem em animais, segundo dados do Ministério da Saúde. Estima-se que existam mais de 200 zoonoses conhecidas em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 75% dos novos agentes infecciosos que surgiram nas últimas três décadas têm origem animal. Neste 6 de julho, Dia Mundial das Zoonoses, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) reforça que prevenir e controlar essas doenças é uma estratégia fundamental para preservar a saúde pública, proteger a produção animal e garantir a segurança dos alimentos.
As zoonoses são doenças que podem ser transmitidas entre animais e pessoas, por meio de contato direto, exposição a secreções, picadas de vetores como mosquitos e carrapatos, ou ainda pela ingestão de alimentos contaminados. No Brasil, as mais frequentes incluem raiva, leptospirose, leishmaniose, febre amarela, toxoplasmose, salmonelose, brucelose, esquistossomose, gripe aviária e, mais recentemente, a covid-19 — cuja origem está relacionada à transmissão entre espécies.
Médicos-veterinários e zootecnistas desempenham funções estratégicas no enfrentamento dessas enfermidades. Os médicos-veterinários atuam desde o diagnóstico de doenças em animais até a vigilância de produtos de origem animal, passando por ações de conscientização junto à população e desenvolvimento de pesquisas voltadas à saúde coletiva. Já os zootecnistas têm papel fundamental na gestão sanitária dos rebanhos, aplicando técnicas de manejo, biossegurança e melhoramento genético que contribuem para reduzir a ocorrência e disseminação de doenças.
O presidente do CRMV-PB, médico-veterinário José Cecílio, reforça a importância da atuação conjunta desses profissionais. “A atuação do médico-veterinário vai muito além do cuidado com os animais de estimação. Nós somos responsáveis por garantir a sanidade dos rebanhos, o controle dos alimentos de origem animal e o acompanhamento epidemiológico de doenças. E, ao lado dos zootecnistas, que atuam no manejo, planejamento e melhoramento genético dos animais, contribuímos diretamente para a prevenção de zoonoses e para a promoção da saúde pública”, afirma.
Já o médico-veterinário Wilson Wouflan, integrante da Comissão Nacional de Uma Só Saúde, ressalta que é necessário adotar uma abordagem ampla e integrada para combater essas doenças. “A saúde humana, animal e ambiental estão conectadas. Quando ocorre um desequilíbrio em uma dessas áreas, todas são afetadas. Médicos-veterinários e zootecnistas atuam juntos na prevenção, vigilância e orientação da sociedade, desempenhando papel essencial nesse sistema interdependente”, explica.
Wouflan destaca ainda que ações cotidianas têm grande impacto na prevenção das zoonoses: manter os animais vacinados, aplicar práticas de higiene, combater vetores e buscar orientação profissional diante de sinais clínicos em animais ou pessoas são medidas eficazes e acessíveis para evitar a propagação dessas doenças.
A Polícia Civil da Paraíba, em conjunto com o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), realizou uma ação no município de São Bento para apurar a prática de exercício ilegal da profissão de médico-veterinário por parte de um estudante que não possui formação ou registro profissional, além da comercialização irregular de medicamentos veterinários.
A operação foi coordenada pelo delegado Rafael Muniz e contou com o apoio do médico-veterinário José Augusto, chefe do setor de fiscalização do CRMV-PB, e do fiscal José Leandro. A ação resultou na condução de dois envolvidos à unidade policial e na apreensão de produtos e medicamentos de uso veterinário comercializados de forma irregular. A ocorrência foi deflagrada após a morte de dois cães que teriam sido submetidos a procedimentos cirúrgicos por pessoa não habilitada.
De acordo com a investigação, o estudante realizava procedimentos clínicos, cirurgias, atendimentos em campo e vacinações, além de se apresentar nas redes sociais como médico-veterinário. Ele teria realizado a castração de três cadelas. Duas delas morreram após o procedimento e a terceira foi levada a uma clínica veterinária, onde recebeu atendimento.
A denúncia foi apresentada à Polícia Civil pela tutora dos animais que vieram a óbito, o que resultou na abertura de um inquérito. A investigação, iniciada em abril, já reuniu diversos elementos de prova. Durante a ação, foram apreendidos equipamentos de odontologia equina, anestésico local e anestésico geral.
O investigado possui um estabelecimento registrado no CRMV-PB como farmácia veterinária/agropecuária que tem uma médica-veterinária como responsável técnica. Lá estariam sendo comercializados medicamentos de forma irregular. A responsável técnica pela farmácia foi ouvida pelo Polícia e o caso será apurado pelo conselho profissional para que as devidas providências sejam tomadas.
O médico-veterinário José Augusto destacou a importância de que denúncias bem fundamentadas sejam encaminhadas às autoridades competentes, ressaltando que cabe ao CRMV-PB a função de proteger a sociedade e garantir o exercício regular da Medicina Veterinária. Ao final da operação, ele agradeceu à Polícia Civil e aos fiscais envolvidos pela atuação conjunta.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) marcou presença na cerimônia de colação de grau dos alunos do curso de Medicina Veterinária da Unifip, realizada em Patos. O Conselho foi representado pelo médico-veterinário e tesoureiro da autarquia, Wilson Wouflan.
Durante a solenidade, Wilson Wouflan discursou em nome do CRMV-PB, destacando a importância da formação presencial e a responsabilidade que cada novo profissional passa a assumir a partir deste momento.
“Hoje, vocês deixam de ser apenas estudantes. Agora passam a ser médicos-veterinários. E essa transição carrega um significado muito maior do que a simples obtenção de um diploma”, afirmou. Ele ressaltou o papel essencial da Medicina Veterinária na sociedade, lembrando que o profissional da área atua não apenas em clínicas e hospitais veterinários, mas também em setores como saúde pública, segurança alimentar, defesa sanitária e pesquisa científica.
Wouflan reforçou que o médico-veterinário é, por essência, um profissional da saúde e um dos protagonistas da “Uma Só Saúde”, conceito que integra a saúde animal, a saúde humana e a saúde ambiental. “Somos responsáveis pelo cuidado com os animais, mas também atuamos diretamente na prevenção de zoonoses, na segurança dos alimentos e na vigilância epidemiológica. Nosso trabalho impacta diretamente a saúde de toda a sociedade”, destacou.
O representante do Conselho também enfatizou o compromisso do Sistema CFMV/CRMVs com a qualidade da formação dos futuros médicos-veterinários e fez um alerta contra os cursos de Medicina Veterinária oferecidos na modalidade de Ensino a Distância (EaD).
“Não é possível formar um profissional que cuida de vidas de forma remota, sem prática, sem vivência real. A nossa profissão precisa e merece respeito!”, ressaltou Wilson Wouflan.
Ele reforçou que o CRMV-PB e o Sistema CFMV/CRMVs seguem firmes na luta pela valorização da Medicina Veterinária, pela fiscalização do exercício profissional e pela garantia de uma formação sólida e de qualidade.
Encerrando sua fala, Wouflan deixou uma mensagem de responsabilidade e ética para os novos colegas de profissão. “A partir de hoje, cada atitude de vocês vai refletir não só a sua competência individual, mas também a imagem da nossa profissão como um todo. Que vocês sejam motivo de orgulho para a Medicina Veterinária e trilhem uma carreira de muito sucesso”, finalizou.
Pela primeira vez em mais de duas décadas, a Medicina Veterinária e a Zootecnia passam a contar com novas regras para a divulgação ética e responsável de serviços profissionais. O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou, nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial da União, a Resolução nº 1.649/2025, que substitui a antiga norma vigente desde 2004 e estabelece critérios claros para a propaganda e publicidade no exercício das profissões.
O objetivo da atualização é orientar médicos-veterinários e zootecnistas diante das transformações do ambiente digital e garantir que a comunicação com a sociedade ocorra de forma ética, transparente e alinhada à responsabilidade técnica exigida dessas áreas.
A Resolução nº 1.649/2025 é resultado de um processo de construção coletiva, que incluiu consulta pública conduzida pelo Grupo de Trabalho sobre Publicidade do CFMV. A participação da sociedade e de profissionais das duas categorias foi fundamental para atualizar a norma com base nas demandas atuais, garantindo equilíbrio entre liberdade de divulgação e responsabilidade ética.
Para a presidente do CFMV, Ana Elisa Almeida, a publicação da nova norma representa um avanço necessário. “Vivemos uma realidade muito diferente da de 2004. Hoje, redes sociais e plataformas digitais são ferramentas de trabalho e visibilidade profissional. A resolução chega para atualizar a forma como nos comunicamos com a sociedade, preservando os princípios éticos e a credibilidade de nossas profissões”, afirma.
A Resolução nº 1.649/2025, que entra em vigor 120 dias após sua publicação, detalha o que é permitido e o que é vedado em ações publicitárias. Estão entre as práticas proibidas a propaganda enganosa, abusiva ou sensacionalista, concorrência desleal, venda casada e a divulgação de promessas de resultados sem base científica.
A norma também determina que os profissionais são eticamente responsáveis por todo o conteúdo que divulgam — inclusive por materiais de terceiros que venham a compartilhar. Além disso, os estabelecimentos devem sempre identificar o responsável técnico nos materiais publicitários e manter o certificado de registro visível ao público.
Outro avanço é a possibilidade de os Conselhos Regionais manterem comissões específicas para analisar casos relacionados à publicidade e orientar os profissionais. Caso sejam identificadas irregularidades, os envolvidos serão notificados para se adequar. A persistência na conduta pode levar à abertura de processo ético-disciplinar.
Com a nova resolução, o Sistema CFMV/CRMVs reafirma seu papel de orientar e fiscalizar o exercício profissional, promovendo uma atuação ética, qualificada e em sintonia com as transformações da sociedade.
✔ Divulgação de serviços e especialidades, desde que com informações verdadeiras e éticas.
✔ Divulgação do nome completo, número de inscrição no CRMV e qualificação profissional.
✔ Compartilhar conteúdos educativos, científicos e de conscientização.
✔ Divulgação de cursos, especializações e formações, desde que verdadeiras e sem induzir a erro.
✔ Participação em eventos, entrevistas e ações de divulgação, sempre com postura ética.
🚫*O que NÃO PODE?*
❌ Fazer propaganda enganosa, sensacionalista ou abusiva.
❌ Divulgar promessas de resultado garantido
❌ Divulgar tratamentos, métodos ou técnicas sem comprovação científica.
❌ Fazer publicidade que configure concorrência desleal, preços predatórios ou venda casada.
⚠️ *Cuidados importantes na sua comunicação*
📌 Divulgue apenas produtos e equipamentos devidamente registrados nos órgãos competentes. Isso garante segurança para você e seus pacientes.
📌 Mantenha seus documentos técnicos neutros, sem incluir ou associar logomarcas ou nomes terceiros. O foco deve ser a informação profissional.
📌 Proteja a imagem e os dados dos pacientes e responsáveis. Não compartilhe fotos de pacientes sem autorização, desrespeitando o Código Civil e a LGPD.
📌 Reposte com responsabilidade. Ao compartilhar conteúdos de terceiros, lembre-se: você passa a ser responsável pelas informações.
O São João de 2025 na Paraíba marca um novo capítulo na história da proteção animal e saúde pública. Pela primeira vez, os eventos juninos acontecem sob a vigência da Lei 13.235/2025, que proíbe a fabricação, comercialização, transporte, armazenamento e uso de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos que produzam poluição sonora.
A nova legislação é resultado de um longo processo de mobilização social e institucional, por meio do movimento ‘Brilho Sim, Barulho Não’. O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) fez parte desta iniciativa, que resultou na lei de autoria da deputada estadual Dra. Paula. A medida também atendeu um apelo das pessoas que têm problemas com barulho como bebês, idosos e autistas.
O presidente do CRMV-PB, o médico-veterinário José Cecílio, reforça os inúmeros prejuízos que os estampidos de fogos causam aos animais. “Os fogos com barulho geram um sofrimento imenso para os animais. Cães e gatos, por exemplo, podem entrar em estado de pânico, com taquicardia, tremores, salivação excessiva, crises de ansiedade e até convulsões. Muitos fogem desesperados, o que aumenta os casos de atropelamentos e desaparecimentos”, alerta.
O impacto também afeta a fauna silvestre. Segundo o CRMV-PB, aves podem abandonar ninhos e filhotes após os estouros, enquanto animais silvestres de outras espécies podem sofrer desorientação, acidentes e até morte por estresse agudo. “Os animais não têm como entender o motivo do barulho. O medo que eles sentem é intenso e incontrolável. Essa lei representa um grande avanço na proteção dos animais”, acrescenta José Cecílio.
Além da proteção animal, a proibição também beneficia pessoas com transtorno do espectro autista, idosos, pacientes hospitalizados e outras populações sensíveis aos ruídos.
A fiscalização da nova lei será realizada pela Sudema, pelo Batalhão de Polícia Ambiental da Polícia Militar da Paraíba e pelas Secretarias Municipais de Meio Ambiente. O descumprimento pode gerar multas.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta terça-feira (17), mais uma solenidade de entrega de carteiras profissionais, desta vez no município de Sousa, no Sertão paraibano. O evento marcou oficialmente a inserção de novos médicos-veterinários e zootecnistas ao Sistema CFMV/CRMVs.
A cerimônia foi conduzida pelo presidente do CRMV-PB, José Cecílio, com a participação da conselheira Lisanka Ângelo. Durante o encontro, o presidente apresentou a estrutura organizacional do Sistema CFMV/CRMVs, destacando o papel do Conselho na orientação, fiscalização e valorização das profissões.
“O Conselho não é apenas um órgão fiscalizador, mas também um espaço de apoio e valorização profissional. Aqui, os profissionais encontram suporte, capacitação e defesa institucional. Nosso compromisso é com a sociedade e com a qualidade dos serviços prestados por médicos-veterinários e zootecnistas”, afirmou José Cecílio.
Além de apresentar a estrutura do Sistema, o presidente falou sobre o Código de Ética Profissional, reforçando a responsabilidade que os novos inscritos assumem a partir da entrega da carteira. José Cecílio também destacou as diversas possibilidades de atuação disponíveis para médicos-veterinários e zootecnistas.
“São muitas as áreas onde vocês podem construir suas carreiras: saúde pública, produção animal, tecnologia de alimentos, clínica de pequenos e grandes animais, inspeção, perícia, ensino, pesquisa, entre tantas outras. O importante é exercer a profissão com ética, responsabilidade e compromisso com a sociedade”, completou.
A conselheira Lisanka Ângelo também deu as boas-vindas aos novos profissionais, reforçando a importância do envolvimento com o Conselho e com o fortalecimento das categorias. “O CRMV-PB é a casa de vocês. Participem das atividades, acompanhem as ações e estejam sempre em busca de atualização. O mercado valoriza profissionais preparados e éticos”, destacou Lisanka.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quinta-feira (13), uma solenidade de entrega de carteiras profissionais a novos médicos-veterinários e zootecnistas no campus da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Areia. O evento marcou o início oficial da atuação desses profissionais e reforçou o compromisso ético com as respectivas áreas.
A cerimônia foi conduzida pelo presidente do CRMV-PB, José Cecílio, que apresentou a estrutura e as atribuições do Conselho, destacando a importância da atuação ética e responsável nas profissões. Em sua fala, ele explicou os principais pontos do Código de Ética Profissional e ressaltou o papel do conselho como órgão fiscalizador e orientador.
“O CRMV-PB não é apenas um órgão fiscalizador. É uma casa que acolhe, orienta e defende o bom exercício das profissões. A ética é o que diferencia o bom profissional, e o respeito à sociedade é o nosso maior compromisso”, afirmou José Cecílio.
Além do presidente, participaram da solenidade o médico-veterinário Wilson Wouflan, tesoureiro do CRMV-PB, e a zootecnista Larissa Morais, conselheira titular da autarquia.
Wilson Wouflan destacou a relevância social da Medicina Veterinária e o vasto campo de atuação dos profissionais da área. “Ser médico-veterinário é zelar pela saúde animal, humana e ambiental. É uma profissão que impacta diretamente a vida das pessoas, seja na produção de alimentos, na saúde pública ou no bem-estar animal”, ressaltou.
A zootecnista Larissa Morais reforçou a importância do zootecnista no desenvolvimento da agropecuária brasileira. “O zootecnista tem um papel estratégico na produção animal eficiente e sustentável. Somos fundamentais para garantir alimentos de qualidade, produtividade e bem-estar animal, sempre respeitando o meio ambiente”, pontuou.