Pequeno, peludo, de orelhas grandes e olhos meigos, o coelho faz parte do imaginário das crianças durante a Páscoa, quando sua imagem estampa campanhas e produtos como quitutes e ovos de chocolate. Mas, a simbologia e apelo comercial podem gerar um aumento na procura pelos animais e terminar em abandono, maus-tratos, desassistência e até morte. O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) alerta, sobretudo aos pais, que coelhos não são brinquedos, nem presentes para crianças nessa data comemorativa.
“Na Páscoa, podemos presentear filhos, amigos e familiares com chocolate, pelúcias, objetos que remetam à data ou expressem carinho, mas comprar um animal sem critério pode trazer consequências negativas e gerar sofrimento ao pet”, ressalta o médico-veterinário José Cecílio, que é presidente do CRMV-PB.
Um levantamento feito pela ONG Adote um Orelhudo mostrou que, cerca de 60 a 70 dias após a Páscoa, cerca de 40% dos coelhos adquiridos nessa época são abandonados. Deixados em praças, parques ou lugares desertos, eles ficam suscetíveis a ataques de outros animais, doenças, acidentes e podem morrer de fome e desidratação.
Cecílio destaca que, como qualquer outro pet, o coelho requer atenção e cuidados especiais, devendo ser adquirido quando as pessoas realmente estiverem dispostas a fazer ajustes na rotina para receber o animal. Entre as medidas necessárias, estão a adequação do ambiente, com instalações amplas e adaptadas para que ele se exercite; visita regular a um médico-veterinário; acesso a jardins ou espaços abertos onde possam cavar e ter contato com a natureza.
“Levados pela data, propagandas e pedido dos filhos, muitos pais podem se sentir tentados a adotar ou adquirir um coelhinho, mas isso precisa passar por uma avaliação bem mais detalhada, e se for o caso, uma conversa com um profissional da medicina veterinária que possa orientar de forma clara”, pontua.
A Páscoa está chegando e nesta época do ano aumenta o consumo de chocolates nos lares. Mas quem tem pet deve redobrar o cuidado: esse alimento é tóxico para gatos e cachorros e pode levar os bichinhos a morte.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) alerta que os tutores devem ter cuidado e não oferecer o alimento, mas caso o animal faça a ingestão de chocolate é importante procurar um médico-veterinário.
“O chocolate tem uma substância que é extremamente tóxica para pets: a teobromina. Em caso de ingestão do alimento pelo animal, há riscos de sérios problemas de saúde que podem evoluir para a morte do pet. Diferente do humano, o animal não consegue metabolizar a substância”, explicou o médico-veterinário Altamir Costa, conselheiro do CRMV-PB.
A ingestão de chocolate, segundo destacou o profissional, pode acarretar uma série de sintomas, como vômitos, diarréia, tremores, aumento da frequência cardíaca, convulsões e, em casos graves, morte. Já a quantidade de chocolate que pode ser tóxica para um animal varia de acordo com seu tamanho e peso.
“Se o seu pet consumir chocolate ou apresentar algum sintoma de intoxicação, leve ao veterinário com urgência. Não medique ou faça qualquer procedimento caseiro, pois isso pode complicar ainda mais o estado de saúde do animal”, alertou Altamir Costa.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) e a Polícia Ambiental realizaram, no domingo (24), em Salgado de São Félix, uma operação que identificou um projeto irregular de castração de animais. Quatro pessoas, entre eles dois médicos-veterinários, foram multadas individualmente em R$ 10 mil pela prática de maus-tratos contra animais e conduzidos à Polícia Civil para abertura de inquérito.
A operação foi montada após o CRMV-PB receber denúncia de um projeto irregular de castração de animais, iniciar uma investigação e descobrir que a ação ocorreria no dia 24 de março em Salgado de São Félix. Existe indícios de que o grupo vinha atuando em cidades paraibanas que fazem divisa com Pernambuco.
Chegando ao local, uma escola pública, os representantes do Conselho e os policiais encontraram animais anestesiados dentro de uma sala, alguns em uma mesa e outros em caixas de transporte. Dois médicos-veterinários de Pernambuco, dois auxiliares e uma secretária eram responsáveis pela ação que contava com o apoio da Prefeitura de Salgado de São Félix e da Secretaria Municipal de Saúde, que também serão investigados.
“Encontramos 10 animais sedados dentro de uma mesma sala, materiais que foram usados e seriam reutilizados nos procedimentos expostos, lixo transbordando e resto orgânico espalhado no chão, como os pelos tirados durante a tricotomia. Era uma cena deplorável”, relatou o coordenador do Setor de Fiscalização do CRMV-PB, Andrei Felipe.
O coordenador explicou que eles interromperam a ação e impediram que novos animais fossem castrados. Os que tinham sido castrados ou estavam sedados, foi esperada a recuperação para serem devolvidos aos tutores.
Além dos maus-tratos contra os animais pela forma de realização dos procedimentos, o projeto era irregular, uma vez que não tinha a aprovação do Conselho Regional de Medicina Veterinária. “Um projeto só pode ser desenvolvido se tiver a aprovação do CRMV, pois isso garante o respeito às normas, garante o bem-estar animal e cuidado com a saúde pública”, destacou o presidente do Conselho, José Cecílio.
O presidente contou que o caso também será levado ao Conselho de Pernambuco para apurar a conduta ética dos profissionais.
Denúncias – Para fazer uma denúncia é necessário preencher o formulário disponibilizado no site do CRMV-PB (https://www.crmvpb.org.br/denuncia-2/) e enviar junto com todas as provas adquiridas por email para crmvpb@crmvpb.org.br ou ir até a sede do Conselho. Para mais informações: (83) 3222-7980.
Com raiz cristã, o cardápio à base de peixe é tradição nacional na Semana Santa. Milhares de brasileiros saem de casa em busca do produto que irá compor seu prato, mas é preciso ter cuidado na hora de fazer a escolha. O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) ressalta os cuidados que o consumidor deve ter antes de levar o produto para casa e alerta: consuma os alimentos com os selos dos órgãos de inspeção sanitária.
“Ao se deparar com esses selos (SIF, SIE, SIM ou SISBI), é sinal de que o estabelecimento ou produto é fiscalizado, supervisionado e inspecionado por médicos veterinários, garantindo mais segurança no consumo. Esses profissionais atuam junto à Anvisa, Secretarias Estaduais de Saúde, Vigilância Sanitária Municipal e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por exemplo, e são os responsáveis para garantir que o pescado esteja sendo bem manipulado, conservado e não ofereça risco ao consumidor”, explicou o médico-veterinário César Calzavara.
Ele explica ainda que a inspeção de pescado costuma ser bastante ampla, a depender do tipo, espécie, origem e a forma como será utilizado, variando assim os padrões e controles específicos.
Garantia – A inspeção certifica a segurança daquele alimento. O peixe, assim como todos alimentos, podem transmitir doenças como parasitoses, intoxicações alimentares, infecções bacterianas e virais, entre outras. “Ao comprar um alimento com selo de inspeção, o consumidor adquire um produto que passou por profissionais especializados no assunto para assegurar sua segurança, para que toda a família possa comer uma boa comida sem preocupações”, detalhou.
Selos para procurar – Na hora de escolher o peixe em algum estabelecimento comercial, o comprador deve observar selos como o SIF (Serviço de Inspeção Federal), emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que garante que os produtos de origem animal atendam a padrões de qualidade e segurança alimentar estabelecidos pelo governo federal; o SIE (Serviço de Inspeção Estadual), emitido pelas Secretarias Estaduais de Agricultura, certifica produtos de origem animal dentro de cada estado brasileiro; o SIM (Serviço de Inspeção Municipal), emitido pelas prefeituras municipais, e o SISBI (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), que é uma padronização de todas as anteriores, permitindo que produtores e agroindústrias que seguem padrões rigorosos de qualidade possam expandir sua atuação para além das fronteiras estaduais, podendo comercializar seus produtos em todo o território nacional.
“Ao se deparar com esses selos, é sinal de que o estabelecimento ou produto é fiscalizado e inspecionado, garantindo mais segurança no consumo”, explicou.
Avaliação – Além dos selos, os sentidos humanos são extremamente valiosos na hora de avaliar o peixe. Seja pelo cheiro, olfato ou tato, é possível identificar sinais de cautela. O médico-veterinário indica que o consumidor procure por olhos brilhantes e salientes, guelras vermelhas e úmidas, pele brilhante e escamas firmemente aderidas. Por outro lado, ele deve evitar peixes com manchas escuras, odor desagradável ou aparência opaca. O aroma do peixe deve ser leve e suave, sem cheiro forte. A carne deve ser firme e elástica, ao invés de mole ou viscosa
“Peixes com aparência ruim, odor desagradável e textura excessivamente mole devem ser rejeitados”, explica o médico-veterinário César Calzavara, detalhando ainda que é importante escolher locais que prezem pela qualidade do peixe, com fornecedores confiáveis ou mercados de peixes bem estabelecidos. Os peixes frescos sempre devem estar resfriados, principalmente com uso de gelo e os congelados devem apresentar bom congelamento, com aspecto firme e sem excesso de água ou gelo no interior da embalagem.
“No mais, é importante dizer que o pescado é um alimento extremamente nutritivo, fonte de aminoácidos essenciais, gorduras boas para nossa saúde e proteínas de alta qualidade e digestibilidade”, sugeriu o profissional.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, está participando de uma capacitação para profissionais do Estado do Pará. O evento é voltado para discussão e aprimoramento de técnicas essenciais em resenha, pelagem e coleta.
O curso teve início na última terça-feira (19), com a parte teórica realizada nas instalações da sede do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Pará (CRMV-PA). Durante esta fase, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em resenha, pelagem e coleta, temas fundamentais para o desenvolvimento da medicina veterinária e da agropecuária como um todo. Os profissionais presentes ainda tiveram a oportunidade de trocar conhecimentos, promovendo atualizações sobre as melhores práticas da área.
O médico-veterinário José Cecílio compartilhou sua expertise e experiência no campo, fornecendo orientações e perspectivas sobre os desafios e oportunidades enfrentados pelos profissionais da medicina veterinária no contexto atual.
“Foi muito enriquecedor dividir o conhecimento e também trocar experiências com os profissionais do Pará. Fiquei muito grato pelo convite e honrado por poder contribuir com a qualificação desses médicos-veterinários. Estou sempre à disposição para parcerias tão enriquecedoras”, pontuou José Cecílio.
A parte prática do curso foi realizada nesta quarta-feira (20), na Cavalaria da Polícia Militar, proporcionando aos participantes a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em um ambiente real de trabalho. Os profissionais colocaram em prática as técnicas aprendidas, desenvolvendo assim habilidades essenciais para o exercício da profissão.
O curso de Resenha, Pelagem e Coleta promovido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Pará (CRMV-PA) contou com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), reunindo profissionais em busca de aprimorar suas habilidades e conhecimentos em áreas-chave da medicina veterinária.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) emitiu uma nota de desagravo público em apoio aos médicos-veterinários Micaelly Kilvia de Oliveira Gomes Máximo, Giulliane Pereira Rodrigues, Letícia Ferreira do Nascimento e Rafael Lopes Barão. Este gesto vem em resposta a um incidente ocorrido em uma clínica veterinária, no qual os profissionais foram vítimas de agressões verbais e informações que não correspondem com a realidade no exercício de suas funções.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou nesta sexta-feira (8), a 289ª sessão plenária. A reunião debateu assuntos administrativos e temas de interesse da classe e contou com a presença de diretores e conselheiros.
Durante a reunião, foi aprovado o Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos-PB (Paraíba PET – Castramóvel) da Secretaria de Saúde de Estado da Paraíba. O conselheiro relator foi o médico-veterinário José Altamir Costa, que elogiou a elaboração do projeto e a qualidade de dados enviados.
“Os programas de controle populacional de animais precisam da aprovação do Conselho. Nós, como órgão consultivo, estamos sempre à disposição do poder público e entidades para auxiliar na elaboração. Estamos atuando ativamente para que mais cidades implantem programas de controle populacional de animais, pois além de diminuir o abandono e assegurar o bem-estar do animal, a ação evita a proliferação de zoonoses”, explicou o presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
Os diretores e conselheiros também aprovaram ‘Nota de desagravo’ em favor de veterinários que foram vítimas de notícia falsa e linchamento público nas redes sociais.
Na plenária ainda houve análise, apreciação, discussão e votação dos processos de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no âmbito do CRMV-PB.
Elas são 55,17% dos profissionais de Medicina Veterinária e 36,35% dos de Zootecnia. São 140.189 médicas-veterinárias e 7.754 zootecnistas atuando nas mais variadas áreas.
Nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) destaca as pioneiras na profissão e o caminho que trilharam para consolidação e fortalecimento da área de atuação.
Melania Loureiro Marinho é a segunda médica-veterinária inscrita no CRMV-PB. Ela atua desde 1978 e continua em atividade: é professora doutora do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
“Eu costumo dizer em sala de aula que nasci veterinária. Desde muito pequena eu levava animais de rua pra casa e cuidava deles, inclusive medicava usando a farmácia doméstica. Então não houve escolha, eu sempre tive um amor imenso pelos animais e ser veterinária foi uma consequência” destacou.
Apesar de ser um meio onde homens eram maioria, ela disse que nunca se sentiu desrespeitada ou enfrentou preconceitos. “Sempre me senti muito respeitada por todos os colegas desde a época da graduação. Entrei na Rural no ano que houve uma expansão e através dela houve um aumento considerável de mulheres e nunca tive conhecimento de atitudes desrespeitosas com nenhuma delas”, relatou.
Para os novos profissionais, Melania deixa um ensinamento para lá de especial: “Ética acima de tudo, compreendendo que o amor e o respeito ao próximo e aos pacientes devem prevalecer em qualquer situação”.
Sobre o preconceito com as mulheres, ela diz que essa ainda é uma sociedade machista, onde existem pessoas preconceituosas. Mas diz acreditar que as mulheres já conquistaram seu espaço profissional de tal forma que aqueles que por ventura tenham isso em si, escondem muito bem.
Melania Loureiro Marinho ingressou na Rural em 1974 e concluiu o curso em 1977. É professora doutora do curso de Medicina Veterinária da UFCG. Foi conselheira do CRMV-PB e hoje é integrante da Comissão de Educação.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) esteve no município de São José de Lagoa Tapada para esclarecer dúvidas sobre programa de controle populacional de animais e falar da importância de expandir a iniciativa para municípios vizinhos. Também foi realizada visita ao Instituto Federal da Paraíba, em Sousa, para conhecer a estrutura e debater a possibilidade de ampliar parcerias para castração de animais.
O Conselho foi representado nesta agenda no Sertão paraibano pelo presidente José Cecílio. A reunião ocorreu atendendo a um pedido do prefeito de São José de Lagoa Tapada, Coloral, e também contou com a presença de secretários municipais.
São José de Lagoa Tapada desenvolve um programa de controle populacional com a realização de castrações na cidade de Sousa no Instituto Federal da Paraíba. A ideia é montar um espaço para que as castrações sejam realizadas no próprio município.
“Como órgão consultivo, sempre estamos à disposição das gestões municipais para levar informações e esclarecer dúvidas. Estamos atuando ativamente para que mais cidades implantem programas de controle populacional de animais, pois além de diminuir o abandono e assegurar o bem-estar do animal, a ação evita a proliferação de zoonoses”, disse.
Na Paraíba, 14 projetos desenvolvem ações para garantir o controle populacional e evitar o aumento do abandono nas cidades, através da castração, da prática de esterilização cirúrgica e ações educativas divulgando o conceito de posse responsável.
IFPB de Sousa – José Cecílio também visitou o IFPB de Sousa para saber mais sobre os procedimentos cirúrgicos de castração de animais, verificar a estrutura utilizada e ainda debater a possibilidade de expandir a parceria com outros municípios.
“Temos que estimular que mais prefeitos implantem programas ou firmem parcerias para castração de animais. Estamos falando de um problema de saúde pública, que precisa ser debatido com urgência para que a gente chegue a uma solução definitiva”, defendeu o presidente.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), nesta quinta-feira (29), promoveu Solenidade de Entrega de Carteiras no Centro Universitário Uninassau, em Campina Grande. A cerimônia foi conduzida pelo presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
O evento marcou a entrega de carteiras profissionais para os novos médicos-veterinários e zootecnistas, simbolizando o início de suas carreiras. Além disso, os profissionais da região que receberam e-mail do CRMV-PB puderam retirar suas carteiras físicas durante.
José Cecílio salientou a importância do conhecimento do sistema CFMV/CRMV para o exercício da profissão. O sistema é responsável por regular e fiscalizar a atuação dos profissionais, com o objetivo de proteger a sociedade.
O presidente também abordou o Código de Ética profissional, destacando que o conhecimento das normas é fundamental para evitar processos éticos: “O Código de Ética não se trata apenas de um conjunto de normas, mas sim de um guia que nos orienta na tomada de decisões, nos ajudando a lidar com os diversos dilemas éticos que podem surgir no dia a dia da nossa prática”, disse.
Cecílio também mencionou as diversas possibilidades de atuação para os novos profissionais, incluindo a responsabilidade técnica e orientou os profissionais sobre a atuação dos práticos.
“É importante ressaltar que a Medicina Veterinária é uma profissão complexa e exige conhecimento técnico e científico aprofundado. O exercício ilegal da profissão coloca em risco a vida dos animais, pois os “práticos” não possuem a formação e o conhecimento necessários para realizar diagnósticos precisos e prescrever tratamentos adequados.
Por fim, o presidente deu boas-vindas aos novos profissionais da Medicina Veterinária e Zootecnia. Em seguida, ele respondeu a perguntas feitas pelos presentes sobre a importância do pagamento da anuidade e do papel do Conselho de Classe na fiscalização da profissão.